Procedimentos que agridem a mulher, física ou psicologicamente, durante o momento do parto.
Bater, beliscar, apertar, por exemplo.
Linguagem rude e desrespeitosa.
Discriminação baseada na etnia, condições médicas, idade ou classe social.
Não cumprir os padrões profissionais de cuidado impostos.
Falta de comunicação e mau relacionamento entre a equipe médica e a gestante.
Condições ruins do sistema de saúde em oferecer os recursos necessários para o procedimento.
Por conta das dores das contrações, as mulheres têm direito aos métodos de alivio da dor, como massagens ou medicamentos.
A vontade de gritar ou se expressar é fruto da dor que a mulher sente durante o parto. Impedir que a mulher de expresse é configurado como violência obstétrica.
Procedimento que consiste em pressionar a parte superior da barriga da mulher, com intuito de acelerar o parto. Tal ato causa traumas tanto para a gestante quanto para o bebê.
Episiotomia é um procedimento que consiste no corte da região entre a vagina e o ânus, ampliando a via de saída do bebê. Tal ato sem necessidade é considerado uma prática ruim e violenta.
É considerado como ato violento a sutura maior que a necessidade da episiotomia, como forma de aumentar o prazer masculino durante as relações sexuais. Tal sutura pode trazer dor e desconforto para a mulher.
A ocitocina é utilizada para aumentar a progressão de dilatações (que variam de mulher pra mulher) fazendo com que o parto aconteça mais rápido. Tal procedimento intensifica as dores da mulher.
A violência doméstica é qualquer tipo de violência que é praticada por membros que habitam um ambiente comum.
Espancamento, apertar, atirar objetos, sacudir.
Ataques com objetos cortantes ou perfurantes e armas de fogo.
Estrangulamento ou sufocamento.
Tortura e queimaduras.
Ameaças, constrangimento, humilhação.
Isolamento social, perseguição e vigilância constante, limitar o direito de ir e vir.
Fazer com que a pessoa duvide de sua sanidade, distorcendo e omitindo acontecimentos passados.
Ridicularização, insultos, chantagem, exploração.
Retirar o direito da liberdade de crença.
Acusações falsas e caluniosas.
Desvalorizar a mulher pela forma que se veste ou suas ações.
Expor a vida pessoal.
Obrigar a mulher a realizar atos sexuais que lhe causam repulsa.
Estupro.
Forçar a mulher a se casar, ter filhos, abortar ou se prostituir.
Impedir o uso de métodos contraceptivos como camisinha ou anticoncepcionais.
Limitar ou extinguir a vida sexual da mulher.
Privação de bens, furto, extorsão ou estelionato.
Controle de dinheiro.
Quebrar ou causar danos a objetos pertencentes a mulher.
Não pagar pensão alimentícia.
A violência pode acontecer com qualquer pessoa, independente da etnia, classe social, grau de escolaridade, religião ou orientação sexual.
A violência não tem uma causa específica para acontecer, mas é mais comum durante a tentativa de separação por parte da mulher, e o indivíduo utiliza meios violentos para que isso não aconteça.
Grande parte das mulheres acreditam que continuar no relacionamento é uma forma de proteger seus filhos. Também, na maioria das vezes, as mulheres têm medo e sentem-se impotentes para reagir.
Sim. A violência tem impacto direto na saúde e desenvolvimento dos filhos, que podem se tornar vítimas da agressão. Elas também podem desenvolver, futuramente, atos violentos assim como o agressor.
Agressão não é justificável, independente do motivo.
Os agressores acreditam que não possuirão consequências, estejam eles sob influência de drogas ou em sã consciência.
É uma lei com o intuito de proteger as mulheres, criando meios para combater a violência contra a mulher.
É necessário que haja uma denúncia, dessa forma sendo possível existir a investigação e a proteção da vítima.
O site/aplicativo da Magazine Luiza, por exemplo, possui uma função de denúncia de violência doméstica.
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